Por Ayane Gitirana, diretora de Leaf da Philip Morris Brasil
A fabricação de cigarros da forma como conhecemos surgiu no final do século XIX. Pouca coisa mudou desde aquela época, com exceção do desenvolvimento e modernização dos processos de fabricação do produto. Mas o fato é que o cigarro continua sendo o mesmo ao longo do tempo.
É por isso que falar em inovação nessa indústria pode parecer algo desafiador, ainda mais se colocarmos nessa conta os danos à saúde causados pelo hábito de fumar. Daí a satisfação de poder trabalhar em uma companhia que estabeleceu um compromisso global de parar de fabricar cigarros nos próximos anos.
A Philip Morris International vem trabalhando na busca por um futuro sem fumaça e pela substituição de cigarros por produtos de tabaco aquecido para oferecer uma opção menos tóxica aos adultos que permanecem fumando.
Mas essa transformação do negócio não acontece apenas com o investimento em pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos. Companhias inovadoras e criativas têm em seu DNA a diversidade, a inclusão, o compartilhamento de ideias, o desenvolvimento de bons fornecedores e parcerias com o ambiente onde a inovação acontece.
Isso tudo tem início com a parceria fundamental da indústria com milhares de produtores de tabaco da Região Sul, como forma de garantir a sustentabilidade da atividade, com a garantia de boa renda e de condições de trabalho adequadas, com respeito ao meio ambiente, e, ao mesmo tempo, o fornecimento de um produto de qualidade, que se destaca no mercado brasileiro e internacional.
Na outra ponta, o olhar para o consumidor, feito por equipes constituídas de indivíduos com diferentes formações, proporciona a tradução e o melhor atendimento de uma demanda.
Na Philip Morris Brasil, a partir do envolvimento direto de toda a liderança, conseguimos criar esse ambiente inovador e criativo. Também estabelecemos parcerias com startups e hubs de inovação que nos proporcionam a agilidade necessária para o atendimento ao varejo e outras áreas.
Em nossa fábrica – aquela, tradicional, que ainda fabrica cigarros – uma nova metodologia nos permitiu aumentar a eficiência dos equipamentos, a produtividade das equipes e a redução do uso de recursos naturais.
Em razão disso, nesse Dia da Indústria, conseguimos mostrar que a inovação pode ocorrer em qualquer ambiente que esteja verdadeiramente aberto a novas ideias e, principalmente, conte com o envolvimento de sua liderança e a valorização das pessoas. O trabalho exige esforço e visão de longo prazo, mas é recompensador.
A fabricação de cigarros da forma como conhecemos surgiu no final do século XIX. Pouca coisa mudou desde aquela época, com exceção do desenvolvimento e modernização dos processos de fabricação do produto. Mas o fato é que o cigarro continua sendo o mesmo ao longo do tempo.
É por isso que falar em inovação nessa indústria pode parecer algo desafiador, ainda mais se colocarmos nessa conta os danos à saúde causados pelo hábito de fumar. Daí a satisfação de poder trabalhar em uma companhia que estabeleceu um compromisso global de parar de fabricar cigarros nos próximos anos.
A Philip Morris International vem trabalhando na busca por um futuro sem fumaça e pela substituição de cigarros por produtos de tabaco aquecido para oferecer uma opção menos tóxica aos adultos que permanecem fumando.
Mas essa transformação do negócio não acontece apenas com o investimento em pesquisa e o desenvolvimento de novos produtos. Companhias inovadoras e criativas têm em seu DNA a diversidade, a inclusão, o compartilhamento de ideias, o desenvolvimento de bons fornecedores e parcerias com o ambiente onde a inovação acontece.
Isso tudo tem início com a parceria fundamental da indústria com milhares de produtores de tabaco da Região Sul, como forma de garantir a sustentabilidade da atividade, com a garantia de boa renda e de condições de trabalho adequadas, com respeito ao meio ambiente, e, ao mesmo tempo, o fornecimento de um produto de qualidade, que se destaca no mercado brasileiro e internacional.
Na outra ponta, o olhar para o consumidor, feito por equipes constituídas de indivíduos com diferentes formações, proporciona a tradução e o melhor atendimento de uma demanda.
Na Philip Morris Brasil, a partir do envolvimento direto de toda a liderança, conseguimos criar esse ambiente inovador e criativo. Também estabelecemos parcerias com startups e hubs de inovação que nos proporcionam a agilidade necessária para o atendimento ao varejo e outras áreas.
Em nossa fábrica – aquela, tradicional, que ainda fabrica cigarros – uma nova metodologia nos permitiu aumentar a eficiência dos equipamentos, a produtividade das equipes e a redução do uso de recursos naturais.
Em razão disso, nesse Dia da Indústria, conseguimos mostrar que a inovação pode ocorrer em qualquer ambiente que esteja verdadeiramente aberto a novas ideias e, principalmente, conte com o envolvimento de sua liderança e a valorização das pessoas. O trabalho exige esforço e visão de longo prazo, mas é recompensador.